30 de setembro


19h (Museu Ferroviário) – classificação indicativa (LIVRE)

NOITE INSOLENTE

Coletivo Tocaya (SP)

Uma iniciativa de Jônatas Micheletti e Natália Rozendo, o Coletivo Tocaya nasceu como um pequeno núcleo de artistas e ativistas dispostos a realizar eventos artísticos na cidade de Araraquara (SP), operando inicialmente em espaços públicos, com a proposta de espalhar arte, música e movimento.
DJs: Jônatas Micheletti, Nat Rozendo e Neo Ferreira. Performer: Ahigor Produção: Jônatas Micheletti

Capoeira Associação Sol da Liberdade (Araraquara)



SINOPSE
Apresentação de capoeira com jogos, conduzida por cânticos e instrumentos específicos de cada linguagem, coreografias de Maculelê, Dança-afro e roda Coco de Umbigada, tradições afro-brasileiras que agregam valores e reflexões sobre pertencimento, valorização e reconhecimento.

Direção: Mestre Zezinho (José Gomes Sobrinho) Coreografia: Grupo de Capoeira Acasol (Ass. Capoeira Sol da Liberdade) Figurino: Contramestra Sina – (Sina Maria dos Santos) Integrantes do grupo: Marcelo F. Sousa, Lucas Gomes, Tauane M. Santana Gomes, Ana Julia Santana, Ana Vitória Torres, Weslen Aparecido Santana, Giovana Maria Caturelli, Sofia Delforno, Manoel Antônio, Ana Clara Brasileiro, Vitória Dias, Jhenifer Xavier Amorim, Uanderson Aparecido Silva, Alan Santos Gomes, Alan Roger Fernandes, Luiz Matheus Reld, João Pedro Theodoro e Adriano Rodrigues Santos.





Exposição Povos Originários - Os Caminhos da Memória

SINOPSE
Para reconstruir imagens esquecidas é necessário estudar povos que preservaram seus modos de vida até a atualidade. Aparência física, cultura, adereços, pintura corporal, etc são referências usadas de forma comparativa para intuir ou reconstituir a imagem dos povos ancestrais. A exposição retrata esse processo, mas ainda é um trabalho em estágio inicial, desprovido de elementos conclusivos.

Autor: Marcos Costa de Freitas (GO). Técnica: Desenhos a carvão e a lápis carvão sobre papéis de fibras vegetais diversas.
Curadoria: Ailton Krenak e Carolina Goos



Feira de Artesanato, Comidinhas veganas, vegetarianas, etc.

O FIDA pensa <FEIRA> como construção histórico-cultural e intersubjetiva de um território. As feiras de artesanato representam possibilidades de trocas e, sobretudo, construção e de difusão do conhecimento. Elas garantem singularidades aos quais a produção em grande escala industrial não permite. Assim, o que se produz está diretamente relacionado aos contextos dos corpos producentes e seus vínculos afetivos.