LOCAL
Araraquara
SOBRE O EVENTO
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
22 de setembro
8h às 12h e 13h às 17h (Escola Municipal de Dança "Iracema Nogueira")
Workshop Selvagem – Formação de professoras e professores (1ª parte)
(dias 22 e 23 de setembro)
A “Formação de professoras/es” foi estruturada para garantir plurais desdobramentos e discussões. A curadoria está interessada em narrativas e experiências insolentes que transpassam os processos cognitivos do ensino/aprendizagem em Dança. Para isso, foi pensado um time de profissionais com vasta experiência na área da docência em Arte a fim de oxigenar as práticas/teorias, justamente, das professoras/es que estão atuando nesta área de conhecimento.
Serão 4 (quatro) artistas-docentes convidadas, sendo elas, Daniela Amoroso (SP/BA), Janaína Lobo Gonçalves (PI), Fernanda Bevilaqua (MG), Roberto Freitas (PI) e assistência de Lélis Andrade (SP). Produção: Neila Dória (SP)
14h às 15h30 (Itápolis)
Workshop Selvagem – Dança Interna
SINOPSE
A oficina visa trabalhar a dança afro como tecnologia ancestral, buscando a consciência do movimento interno, corporificando vivências do cotidiano. Onde todes estaremos trazendo para o corpo, memórias pertencentes e criando relações autoetnográficas no espaço e tempo. É tanto acontecendo ao nosso redor, que não conseguimos ultrapassar alguns questionamentos e paredes que nos envolvem internamente. Muitos "porquês" de uma história que começou antes mesmo de acontecer.
Mediação: Eliza Oliver (PE). Assistência: Sol Negro e Victor Ferrari.
14h às 15h30 (Tabatinga)
Workshop Selvagem – CorpoMemória
SINOPSE
Nhaiiii, meu povo S2 vambora pro fecho do workshop "CorpoMemória", que visa investigar o resgate de lembranças vivas, esquecidas ou apagadas da nossa infância . Como podemos corporificar cheiros, texturas, pessoas e momentos? Como uma coisa simples e cotidiana como a memória pode ser material de cena e como criamos novas tecnologias com objetos inesperados? O que o corpo da sua infância pode te oferecer enquanto movimento? Essas e outras perguntas responderemos na oficina? Talvez não, porém sim (rs) mas nunca se sabe :)))))).
Mediação: Tassio Tavares (PE). Assistência: Sol Negro e Victor Ferrari.
19h (Anf. A – UNESP) – classificação indicativa (LIVRE)
Palestra Ilustrada: em busca de uma dança brasileira
SINOPSE
A palestra aborda a formação e desenvolvimento das danças populares brasileiras. O mundo matricial das danças populares brasileiras e o seu encontro com os processos técnicos da dança ocidental na perspectiva de uma dança brasileira.
Artistas: Antonio Carlos Nóbrega de Almeida e Maria Eugenia Alves de Almeida. Produção: Maria Thereza Andrade de Freitas.
20h (Anf. A – UNESP) – classificação indicativa (LIVRE)
Conversa Selvagem com Ailton Krenak e Antonio Nóbrega
SINOPSE
Neste encontro, Krenak e Nóbrega irão conversar sobre temas e pautas importantes como: cultura popular, memória, povos originários e salvaguarda. O público terá a oportunidade de escutar 2 pessoas de relevância ímpar no cenário brasileiro.
21h (Espelho d’água – UNESP) – classificação indicativa (LIVRE)
TORÉ - Aldeia Kariri Xocó (AL)
SINOPSE
Nas palavras de Pajé Pawanã: “O Povo Kariri Xocó é identificado através de sua maior força que damos o nome de Toré. Na nossa língua “To” significa canto, som, e “Ré” significa sagrado. Porém, ela é uma palavra que se dá vários cantos e várias danças. Para cada momento, para cada dia na vida da gente existe um tipo de Toré, que é um tipo de canto ou de dança, que traz o sentido, equilíbrio, a cura, a alegria, o acasalamento, o renascimento, a passagem... para tudo na vida a gente pratica o Toré. Não é uma apresentação, é um ritual, porque tudo o que nós praticamos é sagrado, é um rito. Através dele nós chamamos todos os nossos ancestrais... nos faz estar em contato diretamente com nossos quatro elementos da natureza, ele traz o contato com nosso mundo espiritual. Quando nós cantamos e dançamos a gente entra em uma conexão totalmente espiritual.”
Participantes: Pawanã, Kajaby, Yrú, Kayã, Crody, Kayony. Produção: Grupo Gestus