LOCAL
SESC - Araraquara
SOBRE O EVENTO
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
21 de setembro (ABERTURA SELVAGEM)
18h30 (SESC) – classificação indicativa (LIVRE)
Chegança com Maracatu "Sementes Crioulas"
SINOPSE
Fundado em 02 de setembro de 2017, o grupo cultural Maracatu Sementes Crioulas - Baque Angola, estuda a tradição do Maracatu de Baque Virado, por meio de vivências, ensaios e apresentações. Suas oficinas acontecem regularmente aos sábados, na região periférica da Zona Norte de Araraquara.
ELENCO: @maracatusementescrioulas (instagram).
19h (SESC) – classificação indicativa (LIVRE)
Aterrágua – Cia de Dança do Sesc (Petrolina-PE)
SINOPSE
A chuva que une o céu e a terra.
Terra e água: o caminho do meio.
O barro que amalgama a vida.
Aterrágua utiliza como matéria de criação narrativas e imaginários construídos a partir do encontro da água e da terra. Assim como, a importância simbólica desses elementos para nossa cultura. O espetáculo evoca, ainda, questões em torno das lutas por território e da necessidade de um corpo presente na construção de outras territorialidades.
Concepção e Direção: Jailson Lima. Assistência de Direção: Alexandre Santos. Elenco: André Vitor Brandão, Alexandre Santos, Alice Casagrande, Beatriz Ribeiro, Eliza Oliver, Jaidson Sá, Natália Agla, Pedro Creslley, Ramon Souza, Sandriele Gomes, Tássio Tavares. Concepção e Criação de luz: Carlos Tiago. Criação de Trilha Sonora: Sônia Guimarães. Viola, Berimbau e Voz: Sônia Guimarães. Voz e Percussão: Anastácia Rodrigues. Música Toré das 12 Irmãs e mais algumas: Dea Trancoso e Sônia Guimarães. Execução e Gravação: GiraRosa. Produção: André Vitor Brandão.
19h45 – (SESC) - classificação indicativa (LIVRE)
Ritual de Abertura e Conversa Selvagem com Gilsamara Moura (SP/BA) e Ailton Krenak (MG)
SINOPSE
O Festival segue uma linha conceitual de pautas políticas para a expansão da Dança no Brasil, desde 2017, ano em que a artista-docente Gilsamara Moura retorna como curadora. Mesmo quando idealizou o FIDA em 2001, Gilsamara sintonizou Araraquara com a dança de vários continentes e insiste em provocar o campo artístico até os dias atuais. Com o título “Quando insolentes dançam...”, a presente edição, traz uma curadoria compartilhada com Ailton Krenak (liderança indígena) e assistência de curadoria de Douglas Emilio (artista-pesquisadore). O segmento contemplado é a Vida como uma Dança Cósmica, a Dança como pensamento do corpo e discussões que se transversalizam como manifestação contemporânea, política e criação em dança.
Curadoria: Gilsamara Moura e Ailton Krenak. Assistência de Curadoria: Douglas de Camargo Emilio. Produção: Grupo Gestus.